sábado, 21 de maio de 2011

Você já parou para pensar...

Quanto tempo da sua vida você já jogou fora?

Por exemplo, a sua vida escolar no que ela realmente te agregou alguma coisa, certamente nas primeiras séries (1ª e 2ª), onde você aprendeu a ler, escrever e operações matemáticas básicas. Mas e depois? Com certeza você era daqueles que a professora passava questões e você copiava as respostas dos livros. Quando ela passava trabalhos, pesquisas, você simplesmente entrava na internet e seguia a receita: abre Word, entra no Google, digita o tema do trabalho, entra na primeira página (geralmente Wikipédia) dá Ctrl+C e Crtl+V no documento Office, tira os sublinhados e as letras azuis (alguns né, porque muitas vezes eu já vi trabalhos de colegas sendo entregues meio que coloridos), faz uma capinha e imprimi. E tenho certeza que muitos ainda nem se quer leram o que acabaram de imprimir.

Identificou-se com o processo acima? Se sim, pode se dizer que ele resume grande parte ou quase maioria de sua vida escolar. Sem contar as vezes que você copiava as respostas de colegas, era mais rápido. Agora me diz em que isso te serviu? Enquanto a professora dava perguntas pra você treinar a sua capacidade de leitura e compreensão, você simplesmente copiava pedaços do texto. Quando a professora passava trabalhos pra você desenvolver suas aptidões de leitura, síntese e escrita (porque em trabalhos você deve ler o site, e resumi-lo com as suas próprias palavras, caso contrário seria plágio). Você não fazia isso.

Lembra-se daquelas contas que tanto reclamava que nunca iria usar na sua vida, aqueles assuntos de história e geografia que você dizia pra que eu tenho que saber disso? Isso tudo era simplesmente pra você desenvolver suas aptidões e seu raciocínio.

Mas só agora quando você está nos últimos anos do colegial ou até mesmo já no mercado de trabalho ou faculdade, começa a sentir falta de tudo isso, não é mesmo? Aqueles textos que você não consegue reescrever, que ficam uma droga quando passados com as suas palavras ou aqueles textos ou livros enormes que te cansam logo após as primeiras páginas e aquela explicação que você não consegue acompanhar o raciocínio.

É meu querido, sinto muito mas o seu treinamento foi longo, por volta de 11 anos e você acabou desperdiçando suas chances de se desenvolver na época que se deveria ter feito isso. Agora só resta se matar pra correr atrás de uma década desperdiçada.

Puts! Se alguém tivesse te avisado antes, seria tão bom não é mesmo? Mas o problema é que te avisaram, mas você não deu importância. Agora Boa Sorte colega!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Curiosidade... Será que mata mesmo?

Qual seria o conceito mais adequado para CURIOSIDADE, a palavra em si própria já é curiosa...
Porque que não conseguimos segurar a curiosidade? Se queremos saber algo de alguém, saber o resultado de alguma prova, qualquer coisa que criamos expectativa ou que simplesmente "ouvimos" por ai e queremos ter certeza da verdade, e porque isso nos prende toda atenção?
Não conseguimos nos focar a nada, ficamos o tempo todo, o dia inteiro, e as vezes nem se quer conseguimos dormir direito pensando em todas as possibilidades positivas ou negativas da situação TÃO misteriosa...
E porque ouço tanto dizerem que a curiosidade mata? É a curiosidade que é uma assassina ou nós que a assassinamos em esperanças? O termo correto seria: A curiosidade morre, porque no final de tudo acabamos matando ela, obtendo resultados positivos ou negativos quem sempre morre é ela... Nunca vi NINGUÉM morrer por curiosidade, é claro, não considerando nenhum filme de terror ou suspense!

É incrível como uma pessoa não controla a curiosidade, principalmente quando é algo pessoal...
O que será que ele está pensando? O que será que ela acha de mim? Será que ele gosta mesmo de mim? Será que ela vai aceitar o cinema no final de semana? São duvidas que SIM mais cedo ou mais tarde serão esclarecidas, boas ou ruins todos vamos receber essas respostas... Mais se no final de tudo, depois de ter matado toda essa ansiedade e esse momento de tanta curiosidade você se fizer a pergunta POR QUE? Algo de ruim obviamente aconteceu, porque ninguém se pergunta o porque de algo bom ter acontecido... Mas ai é outra história!

Enfim a curiosidade vai continuar sendo uma curiosidade... Dizem que ela já matou um gato, eu tenho curiosidade até hoje em saber como isso aconteceu... Oõ


Você é um Envelhescente?

Se você tem entre 45 e 65 anos, preste bastante atenção no que se segue. Se você for mais novo, preste também, porque um dia vai chegar lá. E, se já passou, confira.
Sempre me disseram que a vida do homem se dividia em quatro partes: infância, adolescência, maturidade e velhice. Quase correto. Esqueceram de nos dizer que entre a maturidade e a velhice (entre os 45 e os 65), existe a ENVELHESCÊNCIA.
A envelhescência nada mais é que uma preparação para entrar na velhice, assim com a adolescência é uma preparação para a maturidade. Engana-se quem acha que o homem maduro fica velho de repente, assim da noite para o dia. Não. Antes, a envelhescência. E, se você está em plena envelhescência, já notou como ela é parecida com a adolescência? Coloque os óculos e veja como este nosso estágio é maravilhoso:
— Já notou que andam nascendo algumas espinhas em você? Notadamente na bunda?
— Assim como os adolescentes, os envelhescentes também gostam de meninas de vinte anos.
— Os adolescentes mudam a voz. Nós, envelhescentes, também. Mudamos o nosso ritmo de falar, o nosso timbre. Os adolescentes querem falar mais rápido; os envelhescentes querem falar mais lentamente.
— Os adolescentes vivem a sonhar com o futuro; os envelhescentes vivem a falar do passado. Bons tempos...
— Os adolescentes não têm idéia do que vai acontecer com eles daqui a 20 anos. Os envelhescentes até evitam pensar nisso.
— Ninguém entende os adolescentes... Ninguém entende os envelhescentes... Ambos são irritadiços, se enervam com pouco. Acham que já sabem de tudo e não querem palpites nas suas vidas.
— Às vezes, um adolescente tem um filho: é uma coisa precoce. Às vezes, um envelhescente tem um filho: é uma coisa pós-coce.
— Os adolescentes não entendem os adultos e acham que ninguém os entende. Nós, envelhescentes, também não entendemos eles. "Ninguém me entende" é uma frase típica de envelhescente.
— Quase todos os adolescentes acabam sentados na poltrona do dentista e no divã do analista. Os envelhescentes, também a contragosto, idem.
— O adolescente adora usar uns tênis e uns cabelos. O envelhescente também. Sem falar nos brincos.
— Ambos adoram deitar e acordar tarde.
— O adolescente ama assistir a um show de um artista envelhescentes (Caetano, Chico, Mick Jagger). O envelhescente ama assistir a um show de um artista adolescente (Rita Lee).
— O adolescente faz de tudo para aprender a fumar. O envelhescente pagaria qualquer preço para deixar o vício.
— Ambos bebem escondido.
— Os adolescentes fumam maconha escondido dos pais. Os envelhescentes fumam maconha escondido dos filhos.
— O adolescente esnoba que dá três por dia. O envelhescente quando dá uma a cada três dia, está mentindo.
— A adolescência vai dos 10 aos 20 anos: a envelhescência vai dos 45 aos 60. Depois sim, virá a velhice, que nada mais é que a maturidade do envelhescente.
— Daqui a alguns anos, quando insistirmos em não sair da envelhescência para entrar na velhice, vão dizer:
— É um eterno envelhescente!
Que bom.

O texto acima foi extraído do livro "100 Crônicas" de Mário Prata, Cartaz Editorial/Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 1997, pág. 13.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Teoria das Cores

As cores, existem para todos... Mais todos vêem a mesma coisa? Estava me perguntando isso.
Vejo um azul, será que você também verá o mesmo azul?
É como alguém dizer pra pensar em uma rosa, alguns irão imaginar ela vermelha, outros ela amarela, uns irão pensar nela aberda outros em um botão...
De onde vem tudo isso? É uma pergunta sem resposta... Nunca saberemos a resposta para essa e algumas outras perguntas...
Mais a objetivo da teoria das cores é: um velório por exemplo, todos vão de preto, ou todos vão com a cor que acham que é preto?! Uma pessoa olha a outra no velório e pensa:" nossa que otária, ela veio de amarelo num velório", e a outra pessoa olha e pensa:"nossa que pessoa idiota, vem de rosa no velório"... Como será que isso funcionaria, ou funciona?

É algo a se pensar.

domingo, 11 de julho de 2010

Intelectualidade é inteligência?

Se pensarmos bem... A resposta é NÃO, a intelectualidade não é nada mais nada menos do que o fingimento da inteligência, ou seja, ser intelectual é fingir ser inteligente.
Inteligência são suas atitudes deante de diversas situações, é a sua consciencia... Não tem nada a ver com conhecimento e sim experiência...
Uma pessoa inteligênte vai agir conforme o que está se passando , e não no que já está "passado", por isso uma pessoa inteligênte é imprevissível, e indecifrável, nunca saberemos o que irá fazer!

Aquilo que você quer muito...

Tem alguma coisa que você deseja muito? Então, a solução é se acalmar.
A probabilidade de isso já ter acontecido com você é bem grande. Quando se tem um compromisso no dia seguinte você tem plena consciencia do que tem que estar pronto pra que tudo seja perfeito: Escolhe a roupa, separa coisas pra por na bolsa que normalmente não levaria, e se prepara para estar na cama, dormindo, ás oito da noite. Claro, por que, uma boa noite de sono compensa o cansaço do dia e te deixa pronto para encarar o que vem pela frente. Mas...a ansiedade é gigantesca! Você se deita na cama esperando o sono chegar e nada. Rola para um lado, rola para o outro, empurra a cama para uma outra posição, vira o travesseiro, já esta quase fazendo posições de yoga e meditação e ainda é inutil. Então, você começa a contar as horas, já passam das três e você mal cochilou. E parece que quanto mais irritado você fica por que não consegue dormir mais dificil fica de sentir o tal do sono. É a maldita da vontade de acabar logo.
E essas mudanças de posições em busca de uma boa noite de sono algumas vezes terminam em visitas noturnas na cozinha! Ou na geladeira... Eu prefiro visitar o bebedouro, sempre achei que fosse interessante beber água antes de dormir - mas não serve para nada. E na minha visita mais recente à cozinha fiquei pensando, e percebi que a intensidade dos nossos desejos podem acabar atrapalhando tudo, afeta até nosso raciocínio. Na melhor das inteções para alcançar os objetivos tomamos decisões precipitadas e toda essa impaciência vence a perfeição do resultado.
Daí, provavelmente, você esteja se perguntando a minha conclusão. Eu sei que não é tão fácil controlar o "querer" dentro de nós. Não dá pra diminuir igual o volume da TV. Mas, se você se concentrar e tentar respirar fundo, manter a calma, estabilizar o foco, e acima de tudo se convencer, de verdade, que você quer do fundo do coração que aquilo aconteça, mas se não acontecer, o mundo não vai parar de girar porconta disso. É uma coisa chata de gente (como eu) que pensa trilhões de vezes na mesma coisa antes que ela possa acontecer, mas que ajuda mais que aqueles desejos sem limites que prejudicam o desempenho do tão sonhado resultado.

Feito por: Caroline Carvalho / @Caaaroline_


sexta-feira, 9 de julho de 2010

O que fazer quado nada se tem a fazer?

Particularmente me pergunto isso todo dia durante essas férias. Férias é pra descansar, mas fica o dia inteiro "panguando" vê se é bom?! Não, chega uma hora que você fica exausto de não fazer nada, isso é o pior, você não fez absolutamente nada, e fica cansado do que então? De nós mesmos? Do dia do lado de fora da sua casa? Na verdade todas as respostas devem estar de férias! Nenhuma aparece, devem estar discansando de verdade.
Segundo o dicionário, tédio é: Fastio, aborrecimento, enfado, nojo, desgosto. Não custumo usar nenhum desses significados, pra mim o tédio nada mais do que falta de afazeres! Ou melhor, tédio pode ser uma maneira de markting, maneira de consumirmos mais e sem percepção alguma. Vejamos, eu por exemplo, quando estou muito intediada o primeiro lugar onde eu vou pra me "distrair" é na geladeira, televisão alguma consegue minha atenção... O violão é um bom companheiro nas horas vagas... faço rimas, paródias que acabadas de tocar já me esqueço, ótimo passar o tempo assim, eu "libero" minha criatividade, isso é um lado positivo do tédio. Tudo bem que chega uma hora que até a criatividade já se cansou, mas ai graças ao SBT começa "Two and a half man" e depois... Só dormir! ;D